Os resultados, esses diferem pouco, na imagem ou no vídeo, verá a rapidez do efeito sobre o sangue da radiação electromagnética (que neste caso é típica das frequências pulsadas das comunicações móveis). A experiência consistia em testar alterações no sangue, ao fim de dois minutos de exposição, a 33 cm de distância do contador emissor. O indivíduo 3 teve de ser retirado logo ao fim de 45 segundos, dadas as queixas, confirmadas de imediato pela observação do sangue. O que é comum a todas as amostras é a degradação imediata da carga eléctrica das membranas celulares, que leva os glóbulos vermelhos a perderem a sua esfericidade e a sua funcionalidade dinâmica. Uma perda da propriedade das membranas se repelirem mutuamente, inibe que circulem um a um pelos capilares. A aglutinação dos glóbulos vermelhos cria barreiras na circulação sanguínea, análoga ao efeito de troncos empilhados por castores nos rios. Este pequeno grande problema eléctrico trás de imediato as consequências e os efeitos descritos pela Dr. Magda Havas (ver na última página). Membros do MOPPE com conhecimentos e prática na área da microscopia de campo escuro confirmam os factos lá reportados.
Através desta ligação verá o testemunho de uma médica que afirma “a radiação das comunicações móveis tem efeitos biológicos”, e efeitos em grande escala. Recomenda-se também a leitura do nosso comentário sobre a polémica na comunidade fibromiálgica.
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"Onde há fumo há (sempre alguma espécie de) fogo" diz o povo; e “o optimismo inteligente nunca é fé no progresso, mas esperança num milagre.” — Nicolás Gómez Dávila Artigos:
1) Movimento da maioria ausente
2) Riscos da poluição EMF 3) Silêncio médico e os factos 4) Controlo social a qualquer preço 5) Efeitos imediatos poluição EMF 6) Fibromialgia: caso e polémica 7) Efeitos biológicos não-térmicos das microondas 8) 5ª Geração de telecomunicações móveis Histórico
Março 2019
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